Economia Mercantil e Sociedade aristocrática:
No final do século XIV, o comércio tornou-se importante fonte de renda, não só para a burguesia, mas para a “nobreza mercantil” e para o “estado mercador”. A florescente economia mercantil portuguesa estava se desenvolvendo dentro de uma sociedade aristocrática, sob o comando do rei.
Os nobres gastavam suas rendas em produtos de luxo e o rei consumia o dinheiro na orientação da corte, no sustento de parasitas. Não havia preocupação em reinvestir lucros para expandir os negócios.
Mesmo os comerciantes, dominados pela mentalidade aristocrática, usavam seus lucros para comparar terras e viver como os nobres. Em Portugal, a posse de terras era o elemento mais importante para distinguir socialmente os indivíduos.
EXPANSÃO ULTRAMARINA E CONQUISTA DO TERRITÓRIO
ResponderExcluirO governo português se dedicou as atividades comerciais marítimas, devido à facilidade, pois conheciam várias rotas pelo Atlântico, que possivelmente lhes renderiam muitas riquezas, além de negociarem diretamente com os fornecedores.
Os principais fatores que influenciaram a Expansão portuguesa foram:
ResponderExcluir centralização do poder
mercantilismo
ausência de guerras
posição geográfica favorável
crise agrícola
Esses fatores possibilitou o pioneirismo Português no processo de expansão marítima, tendo como resultado imediato a conquista de importantes territórios, que ampliariam as riquezas Lusitanas.